sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cursinho troca apostilas por iPads

Os alunos do curso pré-vestibular Integral, de Campinas (São Paulo), não vão mais precisar de livros e apostilas nas salas de aulas. A partir de março, o cursinho vai utilizar iPads como material didático e ferramenta de estudos.


O esquema vai funcionar da seguinte forma: ao fazer a matrícula no curso, o estudante receberá o iPad por meio de um contrato de comodato, a partir do qual pode usar o equipamento para estudos, dentro ou fora das dependências do curso. Ao final de um ano de curso, o aluno ficará com o tablet.

Segundo Ricardo Falco, diretor do Integral, acessar conteúdos de notícias e manter-se atualizado é essencial para que o aluno seja bem-sucedido nas provas. “O perfil do vestibular mudou e, por isso, queremos reinventar o modelo de cursinho também", explica Falco, que acrescenta: "Não adianta apenas passar uma lista de exercícios para o aluno estudar. Ele tem que estar bem informado."

A Integral vai disponibilizar todo o conteúdo do curso, como apostilas didáticas e aplicativos úteis para os estudos. Com o tablet, o estudante terá ainda acesso a jornais, revistas e todas as obras literárias exigidas nos vestibulares, cujo conteúdo é de domínio público.

Ao entrar na sala de aula, o iPad de todos os alunos será sincronizado a uma central, a partir da qual terá acesso ao conteúdo da aula. “Em casa eles farão o que quiserem com o iPad, mas na escola eles seguirão nosso modelo de conteúdo, sem joguinhos ou distrações”, conta Ricardo.

A ideia é que o aluno tenha mobilidade e possa levar todo o material de estudos para qualquer lugar, se utilizando de uma tecnologia que já é íntima dos adolescentes e que diminui drasticamente o uso de papel.

A matrícula do curso custa R$ 1.475,00 e é limitada a 90 alunos, 30 estudantes por sala de aula. 


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Retirado de: Olhar Digital.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

What is your cyborg name?

Navegando destraidamente na internet,visitando vários blogs alheios,encontrei o Universo 42 nele encontrei um site interessante oThe cyborg name decoder para que você descubra como seria seu nome se você fosse um ciborgue.Olha,já descobri o meu e de meus companheiros de blog,que tal descobrir o seu ?



                      
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Retirado de:Universo 42
Larissa Menezes


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Harder, Better, Faster, Stronger - Daft Punk


Daft Punk é uma dupla de música eletrônica, formada por  Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, ambos franceses, em 1987 e permanece até hoje, sendo considerada a pioneira da música eletrônica.
Recentemente, o Daft Punk fez a trilha sonora completa do filme "Tron - O Legado".

Música: Harder, Better, Faster, Stronger
Ano: 2001
Álbum: Discovery
A música, principalmente, se baseia na sequencialização de pequenas porções de vozes de uma forma tanto lógica como melódica. Há 7 sequências no single onde 4 fazem parte do início, 2 são junções dos primeiros e a sétima é a junção das sequências que fazem a junção das sequências do início. Esta sétima se encontra na parte final e, por consequência de ser a sequência mais longa e de ser a que mais se repete, é o principal elemento musical.
A música não dá muita importância ao sentido lógico da letra, não que não tenha, que fique claro, mas sim, de como ela é posicionada e remixada, por isso, não é errado dizer que o single é estilo, além de House, Eletrônico Instrumental.
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Fontes: WikipediaLetras e Last fm.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Um instrumento... DIFERENTE!


Era uma vez um moleque que queria – ainda quer, na verdade – entrar para o Blue Man Group, mas foi rejeitado.
Depois disso, Snubby J (é este o nome dele) ficou deprimido e resolveu se trancafiar no quarto por um tempo, um longo tempo. Durante este período, ele criou um “instrumento”, feito de canos de PVC, no qual ele pode tocar qualquer coisa. Acredite.
Nessa apresentação ele passa por Mario Brothers Theme, Bad Romance (Lady Gaga), Viva La Vida (Cold Play), Like a Virgen da Madonna e até James Bond Theme. Além de todas as outras músicas e o grand finale, que conta com a participação de um amigo dele e uma dancinha ridícula.
As músicas são:
-Office Theme Song (0:18)
-Linus and Lucy (0:38)
-Turkish March (1:13)
-Mario Brothers Theme (1:27)
-In the Hall of the Mountain King (1:54)
-Bad Romance (2:07)
-Viva La Vida (2:50)
-Like a Virgin (3:03)
-Crazy Train (3:23)
-Harder, Better, Faster, Stronger (4:01)
-James Bond Theme (4:15)
-Pirates of the Caribbean Theme (4:35)
-The Final Countdown (featuring my friend, Quin) (4:56)



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Fontes: Barbearia Clube e YouTube. :B

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Conto de Verão nº2:Bandeira Branca


Ele: tirolês. Ela: odalisca; Eram de culturas muito diferentes, não podia dar certo. Mas tinham só quatro anos e se entenderam. No mundo dos quatro anos todos se entendem, de um jeito ou de outro. Em vez de dançarem, pularem e entrarem no cordão, resistiram a todos os apelos desesperados das mães e ficaram sentados no chão, fazendo um montinho de confete, serpentina e poeira, até serem arrastados para casa, sob ameaças de jamais serem levados a outro baile de Carnaval. Encontraram-se de novo no baile infantil do clube, no ano seguinte. Ele com o mesmo tirolês, agora apertado nos fundilhos, ela de egípcia. Tentaram recomeçar o montinho, mas dessa vez as mães reagiram e os dois foram obrigados a dançar, pular e entrar no cordão, sob ameaça de levarem uns tapas. Passaram o tempo todo de mãos dadas.Só no terceiro Carnaval se falaram.- Como é teu nome? - Janice. E o teu? - Píndaro. - O quê?! - Píndaro. - Que nome!
Ele de legionário romano, ela de índia americana.
Só no sétimo baile (pirata, chinesa) desvendaram o mistério de só se encontrarem no Carnaval e nunca se encontrarem no clube, no resto do ano. Ela morava no interior, vinha visitar uma tia no Carnaval, a tia é que era sócia.
- Ah.
Foi o ano em que ele preferiu ficar com a sua turma tentando encher a boca das meninas de confete, e ela ficou na mesa, brigando com a mãe, se recusando a brincar, o queixo enterrado na gola alta do vestido de imperadora. Mas quase no fim do baile, na hora do Bandeira Branca, ele veio e a puxou pelo braço, e os dois foram para o meio do salão, abraçados. E, quando se despediram, ela o beijou na face, disse -Até o Carnaval que vem- e saiu correndo.
No baile do ano em que fizeram 13 anos, pela primeira vez as fantasias dos dois combinaram. Toureiro e bailarina espanhola. Formavam um casal! Beijaram-se muito, quando as mães não estavam olhando. Até na boca. Na hora da despedida, ele pediu:
- Me dá alguma coisa. - O quê? - Qualquer coisa. - O leque. O leque da bailarina. Ela diria para a mãe que o tinha perdido no salão. Divisor Horizontal Clássico
No ano seguinte, ela não apareceu no baile. Ele ficou o tempo todo à procura, um havaiano desconsolado. Não sabia nem como perguntar por ela. Não conhecia a tal tia. Passara um ano inteiro pensando nela, às vezes tirando o leque do seu esconderijo para cheirá-lo, antegozando o momento de encontrá-la outra vez no baile. E ela não apareceu. Marcelão, o mau elemento da sua turma, tinha levado gim para misturar com o guaraná. Ele bebeu demais. Teve que ser carregado para casa. Acordou na sua cama sem lençol, que estava sendo lavado. O que acontecera?
- Você vomitou a alma – disse a mãe.
Era exatamente como se sentia. Como alguém que vomitara a alma e nunca a teria de volta. Nunca. Nem o leque tinha mais o cheiro dela.
Mas, no ano seguinte, ele foi ao baile dos adultos no clube – e lá estava ela! Quinze anos. Uma moça. Peitos, tudo. Uma fantasia indefinida.
- Sei lá. Bávara tropical – disse ela, rindo.
Estava diferente. Não era só o corpo. Menos tímida, o riso mais alto. Contou que faltara no ano anterior porque a avó morrera, logo no Carnaval.
- E aquela bailarina espanhola? – Nem me fala. E o toureiro? – Aposentado.
A fantasia dele era de nada. Camisa florida, bermuda, finalmente um brasileiro. Ela estava com um grupo. Primos, amigos dos primos. Todos vagamente bávaros. Quando ela o apresentou ao grupo, alguém disse -Píndaro?!- e todos caíram na risada. Ele viu que ela estava rindo também. Deu uma desculpa e afastou-se. Foi procurar o Marcelão. O Marcelão anunciara que levaria várias garrafas presas nas pernas, escondidas sob as calças da fantasia de sultão. O Marcelão tinha o que ele precisava para encher o buraco deixado pela alma. Quinze anos, pensou ele, e já estou perdendo todas as ilusões da vida, começando pelo Carnaval. Não devo chegar aos 30, pelo menos não inteiro. Passou todo o baile encostado numa coluna adornada, bebendo o guaraná clandestino do Marcelão, vendo ela passar abraçada com uma sucessão de primos e amigos de primos, principalmente um halterofilista, certamente burro, talvez até criminoso, que reduzira sua fantasia a um par de calças curtas de couro. Pensou em dizer alguma coisa, mas só o que lhe ocorreu dizer foi -pelo menos o meu tirolês era autêntico- e desistiu. Mas, quando a banda começou a tocar Bandeira Branca e ele se dirigiu para a saída, tonto e amargurado, sentiu que alguém o pegava pela mão, virou-se e era ela. Era ela, meu Deus, puxando-o para o salão. Ela enlaçando-o com os dois braços para dançarem assim, ela dizendo -não vale, você cresceu mais do que eu- e encostando a cabeça no seu ombro. Ela encostando a cabeça no seu ombro.
Divisor Horizontal Clássico.
Encontraram-se de novo 15 anos depois. Aliás, neste Carnaval. Por acaso, num aeroporto. Ela desembarcando, a caminho do interior, para visitar a mãe. Ele embarcando para encontrar os filhos no Rio. Ela disse -quase não reconheci você sem fantasias-. Ele custou a reconhecê-la. Ela estava gorda, nunca a reconheceria, muito menos de bailarina espanhola. A última coisa que ele lhe dissera fora -preciso te dizer uma coisa-, e ela dissera -no Carnaval que vem, no Carnaval que vem- e no Carnaval seguinte ela não aparecera, ela nunca mais aparecera. Explicou que o pai tinha sido transferido para outro estado, sabe como é, Banco do Brasil, e como ela não tinha o endereço dele, como não sabia nem o sobrenome dele e, mesmo, não teria onde tomar nota na fantasia de falsa bávara-
- O que você ia me dizer, no outro Carnaval? – perguntou ela. – Esqueci – mentiu ele.
Trocaram informações. Os dois casaram, mas ele já se separou. Os filhos dele moram no Rio, com a mãe. Ela, o marido e a filha moram em Curitiba, o marido também é do Banco do Brasil- E a todas essas ele pensando: digo ou não digo que aquele foi o momento mais feliz da minha vida, Bandeira Branca, a cabeça dela no meu ombro, e que todo o resto da minha vida será apenas o resto da minha vida? E ela pensando: como é mesmo o nome dele? Péricles. Será Péricles? Ele: digo ou não digo que não cheguei mesmo inteiro aos 30, e que ainda tenho o leque? Ela: Petrarco. Pôncio. Ptolomeu...
Luis Fernando Verissimo

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

As 11 Regras de Bill Gates


Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.

Mas deixou os conselhos mais úteis que os kidadults de hoje poderiam receber.

* Regra 1 - A vida não é fácil: - acostume-se com isso.

* Regra 2 - O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

* Regra 3 - Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

* Regra 4 - Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.

* Regra 5 - Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

* Regra 6 - Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

* Regra 7 - Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

* Regra 8 - Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido... RUA !!!!! Faça certo da primeira vez!

* Regra 9 - A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

* Regra 10 - Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boite e ir trabalhar.

* Regra 11 - Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

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Retirado de: Unimais

Bom, se a história é verdadeira ou não, não sei dizer. De qualquer forma, gostei dessa última! xD

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Alguém ai tem uma escavadeira?

Caso alguém tenha, favor me informar pois quero fazer a mesma coisa que esse cara.


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Retirado de: Saturados